Esse poema eu também tirei da revista nosso amiguinho.
Era carlinhos e o rolimã,
Todo contente,toda manhã;
O vento tocando-lhe as maçãs
Enquanto descia o monte.
E,enquanto o vento batia,
Corria lá dentro grande alegria
E ela dizia:
Como sou um menino de sorte!
Chegava ao fim da ladeira,
Acabava-se a brincadeira.
Era Carlinhos de cara feia.
Sobe de novo todo o monte!
E,enquanto o morro subia,
Reclamava que a perna doía,
Reclamava que o sol ardia.
E pensava:Que grande falta de sorte!
No meio do caminho,
Cruzava com seu vizinho,
Reclamava tanto,sozinho,
Que nem podia escutar:Carlinhos,pega a ponte!
Subindo mais um pouquinho,
Passava um bom velhinho,
Mas ainda reclamava um tiquinho
Não podia falar:Menino, com és forte!
Quando estava quase chegando,
Reclamava que estava cansado.
Nem ouvia a andorinha cantando.
E falava:Esse morro é de morte!
Mas,quando ao topo chegava,
Algo estranho acontecia.
Ele já não mais reclamava,
Só olhava o horizonte.
Batia-lhe a alegria
E,antes mesmo que pensasse,
Ele já não resistia:
Pegava seu rolimã e de novo descia o monte!
Gostaram do meu poema?
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Beijos da Danny!
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Se gostamos do seu poema, ou do poema que vc copiou? Hehehehe, danadinha!
ResponderExcluirTe amo meu bem!